Artigo: Aqui não Violão

15/04/2014 – Publicado no site da 94FM

 “Os grandes investidores e empresários da construção viajam ao exterior e voltam maravilhados  com o que veem. Mas  no Brasil, os mesmos não respeitam ou combatem leis que garantiriam aqui o que tanto os deslumbra lá fora”

As considerações feitas na abertura  da coluna não são minhas. E por se tratar de figura que milita na área do direito e também de meio ambiente, me permito não declinar seu autor. Mas concordo com elas em todos os sentidos. Vivemos num país onde as coisas se processam exatamente dessa forma. Quero o melhor. Mas só prá mim. Admiro o que  estrangeiros, sobretudo americanos e europeus tem de melhor. Mas não me disponho a colaborar com a minha parcela para que isso se realize aqui. Ao contrário disso, muitas vezes vemos batalhas infindas para que aumentemos a segregação e o isolamento. Tudo com justificativas sempre aceitas e tidas como verdades absolutas e  portanto, não passíveis de discussão. Exemplo disso, o desenvolvimento de condomínios de luxo em uma única região da cidade. Ora, prá que discutir. A própria natureza se incumbiu de sacramentar a questão.  Mesmo nos momentos em que é permitido discutir a ocupação da área urbana, as opiniões caminham sempre na mesma direção. E se ainda existirem questionamentos aqui e ali, são solenemente ignorados. Mas quando se trata de interesses específicos. Muda-se a lei. Altera-se o zoneamento da cidade, mesmo que isso signifique visualizar verdadeiras aberrações nos mapas do município. Tudo bem. Manda quem pode. Obedece quem tem juízo. Disso tudo, gostaria de ver bem claro apenas uma coisa, já que não vislumbro nenhum movimento contrario. Me  poupem  do discurso hipócrita. Da falsa defesa  do equilíbrio que obriga milhares de pessoas a passar três horas por dia dentro de um ônibus para ir e voltar ao trabalho numa cidade relativamente pequena.  E não imaginem que o silêncio dos bastidores garante sigilo absoluto para as pressões que são feitas sobre os órgãos públicos, muitas vezes reféns e mortos de medo do poder que se exercita e mostra dentes e músculos à sua frente.

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Exposição Memórias do Rio Tietê em Agudos,

Na semana em que comemoramos o dia mundial da Água, a exposição itinerante sobre o Rio Tietê está passando pelas escolas municipais de Agudos. Os alunos do terceiro ao quinto anos do ensino fundamental estão conhecendo um pouco da história do mais importante rio paulista.

Dia 27/03 – Escola Sergio Mainini

Dia 26/03 – Escola Lidia Thiede.

Dia 25/03 – Escola Maria Letícia Sormani Cogo.

Dia 24/03 – Escola Silvia Amato Trigo.

 

Dia 21/03 – Escola Prof. Fausto de Marco.

 

Dia 20/03 – Escola Luiz Odassi Neto

 

Nas fotos, os alunos da EMEF Coronel Leite… Dia 19/03

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EMEF José Romão recebe Exposição Memórias do Rio Tietê.

Completando a segunda etapa do Projeto de Exposições Itinerantes Memórias do Rio Tietê nas escolas municipais de Bauru, chegou a vez da EMEF José Romão, que atende alunos do Residencial Nova Bauru e da Pousada da Esperança. Até o final dos trabalhos, cerca de 600 estudantes vão passar pela mostra sobre o mais importante Rio do Estado de São Paulo. Abaixo, algumas fotos das turmas que já passaram pela biblioteca da escola, onde está montada a exposiçào.

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