ECOMIGO

O Projeto Ecomigo visitou a Academia de Formaçào de Bombeiro Civil em Bauru. A ACADEBOM ofereceu aos alunos do curso, a palestra Ecomigo de Educação Ambiental. Foi um bate papo muito interessenta com o grupo que se forma no mês de agosto. Nas fotos abaixo, alguns momentos da palestra. Lembrando que a turma ainda arrecadou leite longa vida para ser doado à SAPAB, entidade que cuida de pessoas portados de HIV e atende hoje cerca de 23 crianças. Valeu a participaçào de todos. Ambientalmente e Socialmente.

                             Instituído pela ONU em 1972 durante a conferência de Estocolmo, o dia mundial do meio ambiente, comemorado em 05 de Junho foi um marco para as discussões ambientais em todo o planeta. Com algumas premissas que visavam abranger o despertar da consciência ecológica, da educação ambiental e mudança de hábitos. Conceitos que se difundem até hoje, foram esboçados à partir daquele momento onde, um assunto que preocupava apenas grupos específicos, começou a ganhar o oxigênio das ruas mundo afora.

Feito esse registro, anunciamos com alegria, a realização da Exposição Memórias do Rio Tietê, dentro do espaço cultura; “Leônidas Simoneti” da 94 FM.

Durante todo o mês de junho, parte do acervo da ONG Mãe Natureza, de Barra Bonita, estará exposta em Bauru para visitação publica. Uma oportunidade para conhecermos esse rico acervo, sem sair de Bauru.  A exposição  está dividida em duas plataformas: a primeira é composta de painéis e textos com destaque para a hidrovia Tietê-Paraná, passando pelos investimentos e transformações que o Tietê sofreu ao longo do anos. Num segundo momento, os visitantes poderão visualizar numa tela de alta resolução, fotos e textos do Livro do Tietê, escrito por Ricardo Ohtake e com fotografias de Eduardo Castanho. Para complementar o trabalho educativo da exposição, os grupos agendados  vão acompanhar uma palestra que vai acrescentar mais informações, dados e histórias sobre o Rio Tietê.  

Outra boa notícia nesse “mês “ do meio ambiente é a transformação da exposição “Memórias do Tietê” num projeto itinerante que vai percorrer escolas públicas e privadas à partir do encerramento deste primeiro compromisso. Aguardem as novidades.

Abaixo, algumas fotos da exposiçào e da cerimônia de abertura..

     Eram tempos bicudos na floresta das frutas… daqueles  em que não se pode negligenciar o almoço sob pena de perder o jantar. Tempos propícios para o surgimento de espertezas de ocasião. E não é que de repente surgiu mais um complicador para a os habitantes da mata: uma crise de coceira que pegava todo mundo, indistintamente. Do macaco ao cisne, da marmota ao tico-tico, do urso à saracura  não escapava ninguém. Era um tal de se coça daqui e dali e não havia mais arbustos e troncos de árvores para que os animais se livrassem do suplício. No meio desse caos, a observadora coruja, esperta que ela só, resolveu avaliar o caso e descobriu que um banho nas águas do lago poderia resolver o problema. Pronto. Seria o fim do  martírio  dos pobres animais que já não suportando os ataques da urticária estavam quase se esfolando vivos.

Mas o que faria a sábia coruja  de posse da preciosa informação sobre a cura. Pensando em levar vantagem na questão, ela que já havia se banhado secretamente, procurou o Jacaré e propôs: Vou divulgar a solução para a coceira, desde que cada um pague para se banhar e você e seus parceiros garantem que ninguém entre no lago sem o devido pedágio. No fim, dividimos os resultados e todos ainda ficarão agradecidos por terem se livrado da coceira infernal. E assim sucedeu e todos pagaram com o que podiam pela ideia da coruja em associação com os poderosos jacarés. Apenas os macacos não se banharam  mas, curiosamente também se livraram do problema. Quando indagados pela coruja quanto ao motivo que o fez abrir mão do banho salvador respondeu o macaco: Em primeiro lugar nós morremos de medo é da água. Pior ainda com jacarés. Em segundo lugar, descobrimos o parasita que provocava a coceira e como nos limpamos uns aos outros constantemente, aos poucos fomos eliminando o problema. Em terceiro lugar, e mais importante, não é só você  que tem o dom de observar essa floresta, senhora coruja. A primeira coisa que percebemos, enquanto nossos irmãos em desespero não conseguiram notar, foi o seu conchavo com o jacaré.